segunda-feira, 1 de agosto de 2016
O QUE O GRITO ESTÁ FAZENDO EM 2016.......
ENSAIOS DA NOVA PESQUISA DA CIA O GRITO: O GIGANTE ADAMASTOR:
CIRCULAÇÃO PROAC 2014 - MENINO DEUS E FILHOTE
Elencamos três cidades: São Bernardo
do Campo, São José dos Campos e Ribeirão Preto.
Em cada cidade percorrida realizaremos dois
espetáculos com duas apresentações cada. Os espetáculos serão: “Filhote de Cruz
Credo” e “Menino Deus Dioniso”. Assim, em cada cidade acontecerá quatro
apresentações totalizando doze apresentações no projeto.
Menino Deus Dioniso
Filhote de Cruz Credo
PROAC CIRCULAÇÃO MOSTRA 10 ANOS - 2013
CINCO ESPETÁCULOS: O CASO DA CASA, MARUJO O CARAMUJO, ARMÁRIO MÁGICO, 1001 FANTASMAS E FILHOTE DE CRUZ CREDO.
No ano de 2014 a Cia. O GRITO percorreu algumas
cidades apresentando a sua Mostra de Repertório com cinco espetáculos. Esta
circulação estabelecEU uma parceria com as escolas e Secretarias de Educação,
pois as apresentações aconteciam nos Teatros Municipais das cidades e as
escolas levavam os alunos. Neste percurso podemos observar mais uma vez a
importância das escolas no desenvolvimento de novos públicos para o teatro.
Nossa preocupação em fazer um projeto de circulação é exatamente o de garantir
um acesso quantitativo e qualitativo de público nestas apresentações e, ficamos
muito satisfeitos , uma vez que realizamos vinte
apresentações sempre com casas cheias.
ESPETÁCULO 1001 FANTASMAS - 2010
Sinopse do Espetáculo
Vitor
Aligheri é um menino que vive numa cidade grande e mora com os pais. Um dia,
chega em sua casa o Tio Ademar e fatos inexplicáveis começam a acontecer. De um
momento para o outro, o garoto se vê sozinho e em apuros. É então que ele
encontra um anúncio de jornal sobre a Sociedade Secreta 1001 Fantasmas e decide
escrever uma carta pedindo ajuda. Quando chega a resposta, Vitor descobre um
novo mundo, cheio de mistérios e segredos.
ESPETÁCULO MENINO DEUS DIONISO - 2014
MENINO DEUS DIONISO - 2014
CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA
De 07 a 12 anos
SINOPSE
O menino Toninho está há
pouco tempo na cidade grande. Ele vem de uma pequena cidade no interior do
Maranhão e chega trazendo muitas histórias e tradições do seu povo. Seus
costumes que a principio parecem tão estranhos ao nosso cotidiano, revelam-se
através de Toninho bem mais próximos de nossa realidade urbana do que
acreditamos. Aos poucos, Toninho
consegue com que todos se aproximem dele e de sua saga. Toninho acredita que
seu pai desapareceu no rio levado por um grande pássaro. O problema é que este
acontecimento impediu que o seu pai, João Antônio, e seu padrinho, Benedito,
realizassem uma promessa feita a São João Batista, por ocasião de seu difícil
nascimento. A promessa foi de promover a festa do “Bumba Meu Boi” na cidade.
Numa grande aventura pelas
ruelas da cidade grande Toninho se torna amigo de Verinha, uma menina corajosa
que o ajuda a enfrentar as dificuldades e decepções. E ele sempre pode contar
com a ajuda de um ser mágico, o Encantado. Personagem garimpado no folclore
nordestino, mas que se adapta ao imaginário urbano para acompanha-lo nesta
trajetória pela metrópole. O que Toninho não esperava era descobrir um grande
segredo de seu padrinho, que dará uma reviravolta na história. E, também
descobrir uma triste realidade compartilhada por muitas crianças no mundo de
que os adultos nem sempre cumprem as promessas que fazem.
A história deste espetáculo é a aventura deste
menino para encontrar seu padrinho, descobrir o paradeiro de seu pai em meio às
aventuras pela cidade grande e... crescer. Sua ingenuidade “festeira”,
representada pela promessa de colocar o Boi, entra em choque com a apatia e a
dureza da grande cidade. Entretanto, Toninho tem um jeito próprio de enfrentar
as resistências questionando muito e transformando tudo em possibilidades que
ninguém viu. A saudade, as diferenças culturais e o estranhamento em um novo
ambiente só encorajam Toninho a seguir com sua missão, acreditando que assim
salvará o seu destino e o de sua família.
NOSSA SEDE ATUAL ESPAÇO RESTAURA-ME NO BRÁS- 2015 ATÉ HOJE.....
QUEM SOMOS
ESPAÇO RESTAURA-ME NO BRÁS
A Cia. O GRITO surgiu no Departamento de Artes Cênicas da
ECA-USP, a partir de um grupo de estudo sobre dramaturgia, encenação e
movimentos culturais brasileiros, com experimentações entre cena e texto
(Clovis Garcia, Jean-Pierre Ryngaert, Malu Pupo e Ingrid Koudela). Em 2010,
nosso diretor foi contemplado com bolsa da FUNARTE e fez residência artística
com dois grupos norte-americanos de teatro: a SITI Company de Nova York e a
SandglassTheater de Vermont. Dessa residência surgiu projeto de intercâmbio
Grécia/Brasil em 2011, apoiado pelo MINC. Junto dos grupos gregos de teatro,
Kanigunda e O Ninho, e também na Universidade Aristotélica de Tessalônica foram
ensaiadas as pesquisas Polifoniká e TaAnastenária dos gregos e Bumba Meu Boi e
Capoeira dos brasileiros. Espetáculos: O Caso da Casa(2003), Marujo O Caramujo
(2005), A Terra Onde Nunca Se Morre(2006), Caça aos Ratos(2006), Armário
Magico(2008), Poe, Edgar(2009), 1001 Fantasmas, (2010), Tirando Um Som Na
Garagem(2011), Filhote de Cruz Credo(2013), Menino Deus Dioniso(2014).
MÊS EDGAR ALLAN POE NO SESC CONSOLAÇÃO - 2009
LEITURAS ENCENADAS DAS OBRAS DE EDGAR ALLAN POE NA SALA DE LEITURA DO SESC CONSOLAÇÃO EM 2009 - CIA O GRITO.
RESUMO
O Projeto “Leituras e Intervenções”, articulará algumas
obras da literatura e da
poesia de Poe com momentos referentes a sua vida. Faremos leituras encenadas
levando em consideração dois tipos de público: - publico jovem que terá contato
com seus contos de mistério e investigação e poesias juvenis; - publico adulto
que terá contato com seus contos de terror e poesias sobre a morte. Os contos e
poesias escolhidos para essas intervenções são respectivamente:O Sistema do Doutor Alcatrão e do Professor Pena, O Retrato Oval, Sepultamento
Prematuro e Assassinatos na Rua Morgue; Poesias: “Para” e “Imitação”; Contos: O
Gato Preto, Berenice, O Poço e o Pêndulo e Hop-Frog; Poesias: “O Corvo” e “Só”.
Cartas de Poe e fatos referentes à sua vida serão citados entre as leituras.
Também será disponibilizada uma bibliografia para pesquisa sobre Poe, bem como
um resumo de sua conturbada vida.
AS RAZÕES DE POE
Para o escritor Edgar Allan Poe, os sonhos têm importância fundamental
dentro de sua poética. As personagens conseguem se libertar da castração de
suas consciências e liberar todo o conteúdo do inconsciente, do íntimo de suas
almas. Tal libertação refletiria a busca pelo Romantismo de uma dimensão
totalizante perdida pelo ser humano ao longo da história, mistura de consciente
e inconsciente, razão e sentimento.
Entretanto, quando Poe libera este material inconsciente em suas obras,
acaba por delinear duas vertentes bem díspares: por um lado o divino, o alto,
uma evasão da realidade objetiva; por outro, todas as pulsões mais perversas
dos instintos humanos, todas as paixões e ódios abafados pela razão. Isso
possibilita um tratamento fantástico com conotações surreais em seus contos,
que apresentam perseguições, emparedamentos e loucuras permeando a narrativa.
É preciso salientar que tal liberação do inconsciente é seguida de um
trabalho bastante consciente de escritura, uma racionalização do onírico e
fantástico.
VIDA E OBRA
Edgar
Allan Poe nasceu em Boston, em 19 de janeiro de 1809. Sua família paterna, de
origem irlandesa, vivia em Baltimore, e era reconhecida entre as melhores
famílias da região. Seu avô, David Poe, participou com bravura da Guerra da
Independência norte americana e seu pai, David Poe Jr, fez-se herdeiro do
espírito de aventura que conduzira seu avô às trincheiras. David abandonou seus
pais e casou-se com a atriz inglesa Elizabeth Arnold. Ele juntou-se a troupe de
teatro de sua esposa e saiu em viagem pelos Estados Unidos, trabalhando como
ator junto de sua esposa. Com uma vida desregrada, devido as péssimas condições
das viagens, David Poe Jr, morrerá tuberculoso e alcoólatra, logo após o
nascimento de Edgar, seu terceiro filho com Elisabeth, que falecerá três anos
depois, também de tuberculose, deixando os filhos pequenos à mercê da caridade
de comerciantes e familiares da cidade de Richmond na Virginia, uma de suas
ultimas paradas com seu grupo. Edgar será acolhido por uma rica família de
comerciantes, os Allan, que o criarão como filho, apesar de nunca oficializarem
a adoção.
Sua
mãe adotiva, Francês Keeling Valentine, esposa do rico comerciante John Allan,
proporcionará ao garoto uma infância abastada, o que inclui um período como
estudante na Inglaterra que o influenciará em sua escrita. Poe é mandado
primeiro para a casa da tia de seu pai adotivo, Sra Mary Alan em Irvine na
Escócia, e posteriormente estudará em Londres e Stoke Newington: “Uma aldeia afagada numa multidão de árvores
gigantescas e nodosas e onde todas as casas pareciam excessivamente velhas”;
segundo palavras do próprio Poe.
Em
1824 com 15 anos de idade , Poe começa a
escrever seus primeiros poemas, é também o ano da primeira decepção amorosa: –
a mãe de um colega, pela qual se sentia atraído, morre louca e tuberculosa. No
ano seguinte, ele apaixona-se por uma vizinha, Sarah Elmira Royster Shelton, que é forçada a se casar com um rico
comerciante local. Serão estes os primeiros desencontros amorosos, de uma série
que Poe terá ao longo de sua curta vida.
Em
fevereiro de 1826, seu pai adotivo o matricula na Universidade da Virginia,
cujos estudantes se distraem com jogos de azar, brigas, ópio e bebedeiras. Afunda-se
no vício, acumula muitas dívidas no jogo e no final do ano é forçado por seu
pai a largar os estudos e a se alistar no exército em Boston.
Nessa época publica seu primeiro
livro de poemas, “Tamerlão e Outros Poemas” (1827), cuja edição passa
completamente despercebida. A seguir compõe o poema “Al Aaraaf”, que receberá
uma apreciação favorável do crítico John Neal e será oficialmente editado entre
1829 e 1830 juntamente com “Tamerlão e Outros Poemas”.
Aproxima-se então de seu irmão
Willian e de sua tia de sangue, Maria Clemm, irmã de seu pai, e que se tornará
sua mãe e protetora até os últimos dias de sua vida. Com essa aproximação
conhece e se afeiçoa por sua prima Virginia, que contava apenas sete anos de
idade, e que será futuramente sua esposa.
Em 1829 morre sua mãe
adotiva e com o segundo casamento de seu
pai em 1831, Poe romperá definitivamente com a família Allan, o que de certo
modo, facilitará sua expulsão da Escola Militar de West Point, por dívidas
contraídas e por abandono do trabalho. Ele tenta a sorte na cidade de Nova
York, mas sem conseguir emprego é obrigado a retornar para a casa de sua tia
paterna, agora sua única família.
Em
1833, Edgar ganha um concurso em Baltimore com o conto “Manuscrito Encontrado
Numa Garrafa” e graças a simpatia do crítico John P.Kennedy é contratado pelo Southern Literary Messenger na cidade de
Richmond.
Também em Richmond, seu pai adotivo
vem a falecer em 1834 sem nem mesmo
cita-lo em seu testamento.
Em
1835 publica o conto “Berenice”, e no ano seguinte casa-se secretamente com sua
prima Virginia de apenas 13 anos de idade, apoiado por Maria Clemm sua tia e
mãe de Virginia. Entre idas e vindas em diversos empregos nas cidades de
Richmond, Nova York e Filadélfia, Poe publica alguns dos seus mais célebres
contos, dentre os quais “Assassinatos na Rua Morgue” em 1841, “O Poço e o
Pêndulo” em 1842 e “O Gato Preto” em 1843. Mas é apenas em 1845 que consegue
reconhecimento ao publicar sua mais célebre poesia “O Corvo” no jornal Evening
Mirror na cidade de Nova York. Com o sucesso de sua poesia, Poe ganhará algum
dinheiro que será investido na compra do Brodway Journal, que se tornará sua
maior derrocada financeira ao entrar em regime falimentar anos depois.
As amarguras de Edgar Allan Poe não tinham limites. Virgínia sua esposa, sofre
o rompimento de um vaso sanguíneo pulmonar durante o canto, o que lhe causa uma
forte hemorragia interna que a faz cair doente sem nunca mais se recuperar. Em
1847 ela morre deixando o marido nas entranhas do luto e da miséria espiritual
e financeira. Em 1848, tentando retomar sua carreira e sua vida, busca casar-se
novamente, o que é descrito por vários de seus amigos e por alguns biógrafos
como uma desesperada busca por uma “tábua de salvação”.
Ele flerta com diversas mulheres,
entre elas sua primeira namorada, Sarah, que fora obrigada a casar com outro,
mas que agora está viúva. Diante da real possibilidade de se casar, viaja para
convidar sua tia Maria Clemm para a cerimônia, mas misteriosamente é encontrado
em uma sarjeta em Baltimore em 3 de outubro, praticamente inconsciente, em
estado alucinatório, sem documentos nem pertences e vestido com roupas que não
as suas.
Levado ao hospital, morre em 7 de
outubro de causas desconhecidas. As circunstâncias envolvendo sua morte
permanecem bastante nebulosas, por influência do obituário difamatório de
Griswold, pensou-se em alcoolismo exagerado, ou seja, delirium tremens,
mas não existem documentos do hospital onde morreu, que comprovem ser essa a
causa de sua morte.
Em uma carta de sua amiga e
contemporânea, a poetisa Sarah Whitman, existe a argumentação de que Poe era
alérgico a álcool e incapaz de se embebedar. O que só deixa mais confusa as
causas do seu óbito. Vale lembrar que os
franceses, graças especialmente a Baudelaire, reconheceram, ainda em vida, o
gênio da obra de Poe, coisa que aconteceu nos Estados Unidos, muito tempo após
a sua morte.
Roberto Morettho
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Discurso. São Paulo: Martins Fontes.
Sites:
www. eapoe. org
FICHA TECNICA DAS LEITURAS
CONCEPÇÃO GERAL: ROBERTO MORETTHO
DIREÇÃO DAS LEITURAS VESPERTINAS:
ANDREZA DOMINGUES
DIREÇÃO DAS LEITURAS NOTURNAS:
ROBERTO MORETTHO
ATORES/LEITORES: ALESSANDRO
HERNANDEZ
CRISTIANA
GIMENEZ
LÉIA
RAPOZO
POE, EDGAR - ESPETÁCULO DE TEATRO ADULTO - CIA O GRITO - 2009
ESPETÁCULO FICOU EM CARTAZ NO PORÃO DO CENTRO CULTURAL SÃO PAULO DE 15 DE MAIO A 05 DE AGOSTO DE 2009
SINOPSE
No ano de 2009 comemoram-se os
duzentos anos do nascimento do escritor americano Edgar Allan Poe.
A Cia. O GRITO pretende lembrar
essa data com a montagem do espetáculo “Poe, Edgar”, que encenará os contos “O
Gato Preto”, “Assassinatos na Rua Morgue”, Retrato Oval e os poemas “O Corvo” e
“Só”. As estórias serão entrelaçadas com momentos de ação e momentos narrativos
dentro das técnicas teatrais do texto-jogo (Pupo, Ryangaert). O “eu” narrador se
diluirá no jogo dos atores que conduzirão o espetáculo e ambientarão momentos
da vida de Edgar Allan Poe, baseados em noticias de jornal e em cartas de seu
próprio punho, criando uma outra estória que se relacionará com as demais
estórias apresentadas.
Programa da Peça
Reportagem JT
O
conto “O Gato Preto” conta a história de um homem condenado a forca pelo
assassinato de sua mulher. Segundo o narrador, que é o próprio condenado, um
misterioso gato preto com inspirações demoníacas e sobrenaturais levou-o a
cometer tal ato de insanidade.
No conto “Assassinatos na Rua
Morgue”, acompanhamos o mistério que cerca o assassinato de duas mulheres. A
partir da investigação e diálogo entre dois homens que analisam o caso
cometido, o crime é desvendado detalhando como se deu o ato de crueldade,
acontecido no quarto andar de uma casa situada na Rua Morgue.
Em “O Retrato Oval” um artista
apaixonado pela arte, aprisiona sua musa em sua obra.
No poema “O Corvo” há a figura
de um misterioso pássaro que pousa sobre o busto de Pallas, na casa de um homem
que lamenta e sofre profundamente com a perda de sua amada Leonora. Este poema
traz a representação da inexorabilidade da morte.
Na poesia “Só”
um desesperado desabafo de alguem que não controla seus desejos.
grupo: Cia. O Grito - texto: Paula Chagas e Roberto Morettho -
direção e concepção cênica geral: Roberto Morettho - concepção cênica: de O
Corvo, Tati Guimarães; de O Gato Preto, Eduardo Parisi; de Assassinatos na Rua
Morgue, Lilih Curi e Roberto Morettho - elenco: Alessandro Hernandez, Leia
Raposo, Perla Frenda, Carol Cashie, Abel Teixeira e Ligia Borges, Cristiana Gimenez e Andressa Dominguez. TRilha Original:Maestro Luciano de Carvalho Carvalho, Iluminaçao: Carol Autran e Silvestre J.R.
Drama. O espetáculo intercala ficção sobre o autor Edgar Allan
Poe com a encenação de alguns de seus textos. (80min - 12 anos) - sextas e
sábados, às 21h; domingos, às 20h - R$15,00 (a bilheteria será aberta com duas
horas de antecedência) - preço popular: dia 29/5 (R$2,30) - Espaço Cênico
Ademar Guerra (60 lugares)
ENCONTRO PESQUISA COM JOVENS DO POLO CULTURAL DE HELIÓPOLIS 2013
PESQUISA ENSAIO DE CRIAÇÃO DO ESPETÁCULO MENINO DEUS DIONISO
COMO PARTE DO PROCESSO DE CRIAÇÃO E ENSAIOS DO ESPETÁCULO MENINO DEUS DIONISO, FIZEMOS 4 ENCONTROS DE PESQUISA ENSAIO COM JOVENS DO POLO CULTURAL DE HELIÓPOLIS. DESSES ENCONTROS SURGIRAM ALGUNS DOS PERSONAGENS DO NOSSO ESPETÁCULO COMO RITA, VIZINHA CURIOSA E VERINHA.
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